Enquanto no Brasil Haddad continua a disputa com o Banco Central, a UNESCO planeja discutir regulamentações para a internet. E ah! Também tem a moto voadora chegando ️ + . Bora lá ️
Lula, Haddad e Banco Central
POLÍTICA NOSSA DE CADA DIA
Nesta quarta-feira, em reunião com empresários do grupo Esfera Brasil, o atual ministro da fazenda Fernando Haddad criticou as taxas de juros estabelecidas pelo Banco Brasil. A crítica vem em sintonia com recentes declarações do presidente Lula.
“Não é esse o papel. Você tem que ir para o fundamento, tem que ver o que tá acontecendo de real, não pode tomar decisão com base numa fantasia momentânea, de um estresse, que pode acontecer”, disse Haddad.
Recentemente, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de anunciar que manterá a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%, o presidente Lula começou a criticar o órgão em uma reunião do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do dia 06/02, afirmando:
"É uma vergonha esse aumento de juros e a explicação que eles deram para a sociedade brasileira. Não é possível que a gente queira que este país volte a crescer com taxa de 13,75%. Nós não temos inflação de demanda. É só isso".
O presidente continuou as críticas ao órgão em outras ocasiões.
As afirmações causaram incertezas no mercado, segundo o G1, gerando impactos nas curvas de juros e nas taxas de câmbio.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, respondeu às afirmações do presidente da República. Para ele, o Banco Central deve tomar medidas independentemente das medidas políticas.
Para entender essa questão, a Brasil Paralelo realizou um programa especial no YouTube. Lucas Ferrugem, sócio fundador da BP, recebeu Hélio Beltrão, especialista em finanças pela Universidade Columbia e presidente do Instituto Mises Brasil. Não perca! Toque aqui para assistir.
Regulamentação das redes sociais a nível global?
AO REDOR
Entre os dias 21 e 23 de fevereiro, acontece em Paris a primeira conferência global da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) para discutir a necessidade de regulação da internet e das redes sociais.
A entidade diz que a internet é uma importante ferramenta para a comunicação e a disseminação do conhecimento, mas que ao mesmo tempo:
“As plataformas de mídia social também estão espalhando desinformação, discurso de ódio e teorias da conspiração que danificam o tecido de nossas sociedades, semeando desconfiança, exacerbando a polarização política, ajudando a semear o extremismo e minar as condições para a coexistência pacífica – em particular eleições livres e justas”.
Segundo a entidade, os modelos de negócios de mídia social “favorecem o envolvimento e a lucratividade acima da segurança e dos direitos humanos”.
Para representar o Brasil na Conferência, a Unesco convidou o Ministro do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente do Supremo Tribunal Eleitoral Luís Roberto Barroso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o youtuber e influenciador Felipe Neto.
Em entrevista à CNN, o ministro defendeu a procura de um “ponto ótimo de equilíbrio regulatório” na internet para preservar a democracia e a liberdade de expressão.
O ministro do STF defendeu a regulação da internet, afirmando que “países democráticos de todo o planeta estão buscando o ponto ótimo de equilíbrio regulatório capaz de preservar todos os valores que estão em jogo nesse debate”.
O jornalista e professor Alexandre Costa afirma que as propostas das instituições internacionais como a UNESCO favorecem a criação de um governo global. Segundo ele, existem planos para essa união da comunidade internacional - Saiba mais
Lula, Haddad e Banco Central
POLÍTICA NOSSA DE CADA DIA
Nesta quarta-feira, em reunião com empresários do grupo Esfera Brasil, o atual ministro da fazenda Fernando Haddad criticou as taxas de juros estabelecidas pelo Banco Brasil. A crítica vem em sintonia com recentes declarações do presidente Lula.
“Não é esse o papel. Você tem que ir para o fundamento, tem que ver o que tá acontecendo de real, não pode tomar decisão com base numa fantasia momentânea, de um estresse, que pode acontecer”, disse Haddad.
Recentemente, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de anunciar que manterá a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%, o presidente Lula começou a criticar o órgão em uma reunião do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do dia 06/02, afirmando:
"É uma vergonha esse aumento de juros e a explicação que eles deram para a sociedade brasileira. Não é possível que a gente queira que este país volte a crescer com taxa de 13,75%. Nós não temos inflação de demanda. É só isso".
O presidente continuou as críticas ao órgão em outras ocasiões.
As afirmações causaram incertezas no mercado, segundo o G1, gerando impactos nas curvas de juros e nas taxas de câmbio.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, respondeu às afirmações do presidente da República. Para ele, o Banco Central deve tomar medidas independentemente das medidas políticas.
Para entender essa questão, a Brasil Paralelo realizou um programa especial no YouTube. Lucas Ferrugem, sócio fundador da BP, recebeu Hélio Beltrão, especialista em finanças pela Universidade Columbia e presidente do Instituto Mises Brasil. Não perca! Toque aqui para assistir.
Regulamentação das redes sociais a nível global?
AO REDOR
Entre os dias 21 e 23 de fevereiro, acontece em Paris a primeira conferência global da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) para discutir a necessidade de regulação da internet e das redes sociais.
A entidade diz que a internet é uma importante ferramenta para a comunicação e a disseminação do conhecimento, mas que ao mesmo tempo:
“As plataformas de mídia social também estão espalhando desinformação, discurso de ódio e teorias da conspiração que danificam o tecido de nossas sociedades, semeando desconfiança, exacerbando a polarização política, ajudando a semear o extremismo e minar as condições para a coexistência pacífica – em particular eleições livres e justas”.
Segundo a entidade, os modelos de negócios de mídia social “favorecem o envolvimento e a lucratividade acima da segurança e dos direitos humanos”.
Para representar o Brasil na Conferência, a Unesco convidou o Ministro do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente do Supremo Tribunal Eleitoral Luís Roberto Barroso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o youtuber e influenciador Felipe Neto.
Em entrevista à CNN, o ministro defendeu a procura de um “ponto ótimo de equilíbrio regulatório” na internet para preservar a democracia e a liberdade de expressão.
O ministro do STF defendeu a regulação da internet, afirmando que “países democráticos de todo o planeta estão buscando o ponto ótimo de equilíbrio regulatório capaz de preservar todos os valores que estão em jogo nesse debate”.
O jornalista e professor Alexandre Costa afirma que as propostas das instituições internacionais como a UNESCO favorecem a criação de um governo global. Segundo ele, existem planos para essa união da comunidade internacional - Saiba mais