O presidente dos Estados Unidos Donald Trump assinou, nesta segunda-feira (21), uma ordem executiva banindo o envolvimento de cidadãos norte-americanos em negociações de títulos da dívida da Venezuela e de outros ativos.
"Pedimos ao regime de Maduro para restaurar a democracia, realizar eleições livres e justas, libertar todos os presos políticos imediata e incondicionalmente, e acabar com a repressão e privação econômica do povo venezuelano", disse Trump em comunicado.
Um membro sênior da administração da Casa Branca detalhou as sanções à imprensa. "A ordem executiva de hoje fecha mais uma avenida de corrupção que observando que está sendo usada: ela impede que oficiais venezuelanos corruptos possam valorizar indevidamente e vender bens públicos em troca de propinas", disse a autoridade da Casa Branca aos repórteres.
A medida vale para bens relacionados ao petróleo e a outras áreas do governo da Venezuela.
Na tarde desta segunda, o governo venezuelano reagiu às sanções. De acordo com a Reuters, Jorge Arreaza, ministro de Relações Exteriores, afirmou em um comunicado no palácio presidencial de Miraflores que "[as sanções] são uma loucura, bárbaras, em contradição absoluta com a lei internacional".
O anúncio das sanções foi feito depois que o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou em seu perfil no twitter que o país não ficaria "de braços cruzados". Na publicação, ele classificou as eleições venezuelanas como "uma farsa".
"Pedimos ao regime de Maduro para restaurar a democracia, realizar eleições livres e justas, libertar todos os presos políticos imediata e incondicionalmente, e acabar com a repressão e privação econômica do povo venezuelano", disse Trump em comunicado.
Um membro sênior da administração da Casa Branca detalhou as sanções à imprensa. "A ordem executiva de hoje fecha mais uma avenida de corrupção que observando que está sendo usada: ela impede que oficiais venezuelanos corruptos possam valorizar indevidamente e vender bens públicos em troca de propinas", disse a autoridade da Casa Branca aos repórteres.
A medida vale para bens relacionados ao petróleo e a outras áreas do governo da Venezuela.
Na tarde desta segunda, o governo venezuelano reagiu às sanções. De acordo com a Reuters, Jorge Arreaza, ministro de Relações Exteriores, afirmou em um comunicado no palácio presidencial de Miraflores que "[as sanções] são uma loucura, bárbaras, em contradição absoluta com a lei internacional".
O anúncio das sanções foi feito depois que o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou em seu perfil no twitter que o país não ficaria "de braços cruzados". Na publicação, ele classificou as eleições venezuelanas como "uma farsa".