A nanotecnologia está ligada à manipulação da matéria em escala nanométrica, ou seja, uma escala tão pequena quanto a de um bilionésimo do metro. Quando aplicada às ciências da vida, recebe o nome de nanobiotecnologia. No fantástico mundo da nanobiotecnologia, será possível a invenção de dispositivos ultrapequenos que, usando conhecimentos da biologia e da engenharia,
permitirão examinar, manipular ou imitar os sistemas biológicos.
LACAVA, Z.; MORAIS, P. Nanobiotecnologia e saúde. Com Ciência. Reportagens. Nanociência & Nanotecnologia.
Disponível em:. Acesso em: 4 maio 2009.
Como exemplo da utilização dessa tecnologia na Medicina, pode-se citar a utilização de nanopartículas magnéticas (nanoimãs) em terapias contra o câncer. Considerando-se que o campo magnético não age diretamente sobre os tecidos, o uso dessa tecnologia em relação às terapias convencionais é
de eficácia duvidosa, já que não é possível manipular nanopartículas para serem usadas na
medicina com a tecnologia atual.
vantajoso, uma vez que o campo magnético gerado por essas partículas apresenta
propriedades terapêuticas associadas ao desaparecimento do câncer.
desvantajoso, devido à radioatividade gerada pela movimentação de partículas magnéticas,
o que, em organismos vivos, poderia causar o aparecimento de tumores.
desvantajoso, porque o magnetismo está associado ao aparecimento de alguns tipos de
câncer no organismo feminino como, por exemplo, o câncer de mama e o de colo de útero.
vantajoso, pois se os nanoimãs forem ligados a drogas quimioterápicas, permitem que estas
sejam fixadas diretamente em um tumor por meio de um campo magnético externo,
diminuindo-se a chance de que áreas saudáveis sejam afetadas.
RESPOSTA: E
“Quatro, três, dois, um... Vá!” O relógio marcava 9h32min (4h32min em Brasília) na sala de comando da Organização Européia de Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira da Suíça com a França, quando o narrador anunciou o surgimento de um flash branco nos dois telões. Era sinal de que o experimento científico mais caro e mais complexo da humanidade tinha dado seus primeiros passos rumo à simulação do Big Bang, a grande explosão que originou o universo. A plateia, formada por jornalistas e cientistas, comemorou com aplausos assim que o primeiro feixe de prótons foi injetado no interior do Grande Colisor de Hadrons (LHC – Large Hadrons Collider), um túnel de 27 km de circunferência construído a 100 m de profundidade. Duas horas depois, o segundo feixe foi lançado, em sentido contrário. Os feixes vão atingir velocidade próxima à da luz e, então, colidirão um com o outro. Essa colisão poderá ajudar a decifrar mistérios do universo.
CRAVEIRO, R. "Máquina do Big Bang" é ligada. Correio Braziliense, Brasília, 11 set. 2008, p. 34.
(com adaptações).
Segundo o texto, o experimento no LHC fornecerá dados que possibilitarão decifrar os mistérios do universo. Para analisar esses dados provenientes das colisões no LHC, os pesquisadores utilizarão os princípios de transformação da energia. Sabendo desses princípios, pode-se afirmar que
A) as colisões podem ser elásticas ou inelásticas e, em ambos os casos, a energia cinética
total se dissipa na colisão.
B) a energia dos aceleradores é proveniente da energia liberada nas reações químicas no feixe
injetado no interior do Grande Colisor.
C) o feixe de partículas adquire energia cinética proveniente das transformações de energia
ocorridas na interação do feixe com os aceleradores.
D) os aceleradores produzem campos magnéticos que não interagem com o feixe, já que a
energia preponderante das partículas no feixe é a energia potencial.
E) a velocidade das partículas do feixe é irrelevante nos processos de transferência de energia
nas colisões, sendo a massa das partículas o fator preponderante.
RESPOSTA: C
permitirão examinar, manipular ou imitar os sistemas biológicos.
LACAVA, Z.; MORAIS, P. Nanobiotecnologia e saúde. Com Ciência. Reportagens. Nanociência & Nanotecnologia.
Disponível em:
Como exemplo da utilização dessa tecnologia na Medicina, pode-se citar a utilização de nanopartículas magnéticas (nanoimãs) em terapias contra o câncer. Considerando-se que o campo magnético não age diretamente sobre os tecidos, o uso dessa tecnologia em relação às terapias convencionais é
de eficácia duvidosa, já que não é possível manipular nanopartículas para serem usadas na
medicina com a tecnologia atual.
vantajoso, uma vez que o campo magnético gerado por essas partículas apresenta
propriedades terapêuticas associadas ao desaparecimento do câncer.
desvantajoso, devido à radioatividade gerada pela movimentação de partículas magnéticas,
o que, em organismos vivos, poderia causar o aparecimento de tumores.
desvantajoso, porque o magnetismo está associado ao aparecimento de alguns tipos de
câncer no organismo feminino como, por exemplo, o câncer de mama e o de colo de útero.
vantajoso, pois se os nanoimãs forem ligados a drogas quimioterápicas, permitem que estas
sejam fixadas diretamente em um tumor por meio de um campo magnético externo,
diminuindo-se a chance de que áreas saudáveis sejam afetadas.
RESPOSTA: E
“Quatro, três, dois, um... Vá!” O relógio marcava 9h32min (4h32min em Brasília) na sala de comando da Organização Européia de Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira da Suíça com a França, quando o narrador anunciou o surgimento de um flash branco nos dois telões. Era sinal de que o experimento científico mais caro e mais complexo da humanidade tinha dado seus primeiros passos rumo à simulação do Big Bang, a grande explosão que originou o universo. A plateia, formada por jornalistas e cientistas, comemorou com aplausos assim que o primeiro feixe de prótons foi injetado no interior do Grande Colisor de Hadrons (LHC – Large Hadrons Collider), um túnel de 27 km de circunferência construído a 100 m de profundidade. Duas horas depois, o segundo feixe foi lançado, em sentido contrário. Os feixes vão atingir velocidade próxima à da luz e, então, colidirão um com o outro. Essa colisão poderá ajudar a decifrar mistérios do universo.
CRAVEIRO, R. "Máquina do Big Bang" é ligada. Correio Braziliense, Brasília, 11 set. 2008, p. 34.
(com adaptações).
Segundo o texto, o experimento no LHC fornecerá dados que possibilitarão decifrar os mistérios do universo. Para analisar esses dados provenientes das colisões no LHC, os pesquisadores utilizarão os princípios de transformação da energia. Sabendo desses princípios, pode-se afirmar que
A) as colisões podem ser elásticas ou inelásticas e, em ambos os casos, a energia cinética
total se dissipa na colisão.
B) a energia dos aceleradores é proveniente da energia liberada nas reações químicas no feixe
injetado no interior do Grande Colisor.
C) o feixe de partículas adquire energia cinética proveniente das transformações de energia
ocorridas na interação do feixe com os aceleradores.
D) os aceleradores produzem campos magnéticos que não interagem com o feixe, já que a
energia preponderante das partículas no feixe é a energia potencial.
E) a velocidade das partículas do feixe é irrelevante nos processos de transferência de energia
nas colisões, sendo a massa das partículas o fator preponderante.
RESPOSTA: C