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    A INVERSÃO DO CAMPO MAGNÉTICO NA TERRA PLANA.

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    Mensagem por Weslley_Script Ter 29 Out 2019 - 15:17

    A INVERSÃO DO CAMPO MAGNÉTICO NA TERRA PLANA.

    A Terra está com muita tensão elétrica ou seja, há um curto circuito elétrico em um de seus polos magnéticos. Provavelmente este curto tem origem no polo Norte, ou seja, na região do Ártico onde houve uma perda considerável da massa de gelo, provavelmente em razão do calor gerado pela sobrecarga no circuito eletroquímico da Terra. Em uma bateria eletroquímica, a tensão, ou a sobrecarga, em um ou nos dois dos polos, gera um potencial aquecimento dos eletrodos. Na terra este aquecimento tem origem em um dos pólos magnéticos da Terra. Esta sobrecarga tem aumentando a tensão elétrica no sistema elétrico da Terra.

    Este curto tem provocado queimadas em diversas regiões do mundo, fenômenos de estática, uma vez que a eletricidade está em desequilíbrio no sistema, aquecimento na atmosterra, muito calor nas regiões tropicais, bem como descargas de corona em fios e também em transformadores de energia elétrica. As empresas distribuidoras de energia desconhecem a origem destas descargas denominadas como descargas de corona. A descarga de corona é uma espécie de descarga elétrica que acontece quando um fluído como o ar, que circula em torno dos fios e também dos transformadores, se apresentam eletricamente carregados, ionizando o ar em volta. A ionização deixa transparecer uma luz azulada, onde o calor da sobrecarga ioniza o oxigênio em volta dos fios e dos transformadores. Este azulado iônico é definido como plasma.

    Outro efeito da sobrecarga e descargas de corona é a magnetostrição. A magnetostrição é um fenômeno que provoca mudanças de comprimento em materiais ferromagnéticos quando estes, estão sujeitos a um forte campo magnético. Geralmente este fenômeno ocorre em locais próximos às redes de distribuição elétrica, portanto, onde alguns materiais de aço ou ferro se dilatam e consequentemente, mudam sua forma e seu tamanho. Como a Terra possuiu um subsolo muito rico em ferro e de outros materiais ferromagnéticos, seu volume pode sofrer uma mudança de tamanho, sua crosta tenderá a se dilatar e a Terra poderá aumentar de tamanho, caso ocorram intensas descargas de plasma originadas das camadas eletrônicas da Terra. 

    Estas descargas serão potencializadas pelas redes de transmissão elétrica por onde o plasma condutor irá se conduzir, queimando fios e explodindo transformadores e geradores elétricos. A amperagem destas descargas de plasma podem atingir altas temperaturas e dependendo de seu tamanho, volume e potência, podem descarregar algo em em torno de 5 mil ampéres.

    Em uma bateria o curto circuito pode ser provocado quando dois fios interligam ambos os polos. O curto sobrecarrega todo o circuito emitindo altas tensões, que por sua vez, descarregam a bateria em questão de minutos. A eletricidade acumulada no interior da bateria se dissipa rapidamente e a bateria deixa de operar. Como o circuito elétrico da Terra é gigantesco, a descarga elétrica causada pela sobrecarga em um de seus pólos pode durar alguns anos. Mas esta afirmação é apenas especulativa. Se a Terra descarregar todo o seu potencial elétrico, o campo magnético simplesmente irá desaparecer. Não haverá uma corrente elétrica fluindo do polo norte magnético da Terra localizado na Antártica, para o polo sul magnético localizado no Ártico. Sem corrente elétrica fluindo em um circuito, não haverá um campo magnético atuando neste circuito.

    A Terra possui um sistema interativo e inteligente que parece tentar equacionar o aquecimento e a sobrecarga no sistema. Em várias regiões do mundo o inverno foi intensamente rigoroso, com temperaturas que se aproximaram de abaixo de 10 graus negativos. Vários rios e lagoas congelaram. Em algumas praias o gelo praticamente impedia o curso das ondas. Até no Saara houve uma tempestade de neve e muitas cidades na Europa sofreram com chuvas de granizo. Na antártica houve um aumento exponencial da massa de gelo. Atualmente é verão na antártica e mesmo assim, inúmeras tempestades de neve e de gelo vêm ocorrendo de forma intensa. De algum modo parece que a Terra tenta se resfriar, objetivando aliviar as tensões causadas pelo calor gerado no sistema.

    Os efeitos e danos colaterais deste curto circuito no circuito elétrico da Terra são catastróficos. Se a tensão aumentar, fios e transformadores das empresas distribuidoras de energia elétrica simplesmente irão queimar , explodir e derreter. Muitas regiões do mundo ficarão sem energia elétrica. Gradativamente este problema poderá se estender para algumas regiões do mundo. A terra simplesmente ficará as escuras e os governos serão obrigados em caráter de urgência, providenciarem geradores elétricos movidos a Diesel para manter hospitais e demais órgãos de segurança em atividade. Empresas privadas e empresas distribuidoras de alimentos também serão obrigadas a adquirirem geradores para manter seus produtos resfriados.

    Em razão da sobrecarga nos circuitos elétricos da Terra e a diminuição da força do campo magnético, o calor em todo o mundo poderá se tornar insuportável, atingindo temperaturas acima dos 55 graus indo até 60 graus Celsius. Antes mesmo da total extinção do campo magnético da Terra, as queimadas se intensificarão por todo o mundo, liberando uma gigantesca quantidade de gás carbônico na atmosterra. Ainda em razão da radiação e do calor eletromagnético irradiado do Sol, haverá muitos terremotos, maremotos, furacões, tempestades elétricas e tsunamis. Descargas elétricas descerão do céu em fúria e como mísseis de guerra, promoverão intensas destruições por toda a Terra. Todo o sistema de comunicações será afetado pela radiação eletromagnética. Não haverá televisão, rádio, celular e internet. Satélites militares e balões satélites simplesmente cairão na Terra em chamas.

    O intenso cataclisma irá provocar muitas mortes na Terra. Poucos irão sobreviver ao calor e a radiação solar. O oxigênio se tornará cada vez mais raro em algumas regiões, uma vez que o processo eletroquímico, que produz eletricidade na Terra, deixará de executar a eletrolise em um dos polos ou nos eletrodos que produzem oxigênio e nitrogênio. Neste processo ocorre a re-oxidação de elementos químicos. 

    As queimadas também contribuirão para a extinção de matas, plantas e árvores que produzem oxigênio pela fotossíntese. O acúmulo de hidrogênio nos vulcões intensificará erupções simultâneas com objetivo de liberar as tensões termoelétricas do sistema. Haverá muitos abalos sísmicos e grandes tremores de terra por todos os continentes. Rachaduras nas crostas terrestre poderão separar cidades e municípios em razão dos terremotos e da magnetostrição que fará a Terra aumentar de volume e tamanho.

    A Terra vem perdendo força e eletricidade. Nos dois últimos anos a força magnética do campo magnético, o escudo que nos protege, perdeu 15% de sua magnitude e força. O sistema inteligente da Terra mudará a posição dos polos magnéticos na tentativa de aliviar e estancar o curto circuito e deste modo, reiniciar o sistema. Assim, uma inversão magnética na polaridade da Terra é uma operação irreversível para salvar o sistema. Este processo de reiniciação do sistema pode durar alguns dias ou anos. Neste ínterim, o mundo ficará de joelhos diante do fenômeno elétrico que certamente irá causar muitas mortes, danos físicos e materiais. Países suas cidades e continentes inteiros poderão sofrer mudanças geográficas e algumas regiões costeriras poderão desaparecer do mapa.

    No céu, além das descargas elétricas e das intensas chuvas de detritos, a Terra poderá sofrer ataques de pequenos ou de grandes asteroides. Estes corpos que vagam pelo espaço ou pela órbita terrestre, poderão de forma catastrófica, se lançarem dos céus para a Terra. Tudo isto ocorrerá em razão da ausência do campo magnético na Terra. Para os efeitos do Sol e nas luas da Terra haverá duas possibilidades: O Sol e a Lua estarão mais próximos da Terra e apesar da radiação solar se tornar mais intensa, de algum modo o Sol manterá uma sobrevida de um campo magnético. Com a aproximação do Sol e da Lua, o Sol que já induz um campo elétrico e magnético na Lua, também induzirá um campo elétrico e magnético sobre a Terra. O único problema é que este campo elétrico e magnético será local e, portanto, mais intenso nas localidades onde há a presença do Sol. 

    A Lua também é induzida eletromagneticamente, entretanto seu campo eletromagnético é menor e, portanto onde houver noite, haverá mais fenômenos elétricos no céu, além de chuvas de detritos ou de rochas cósmicas. Outro fenômeno da inversão magnética será a inversão de movimento do Sol, da Lua e das estrelas. O Sol e a Lua passarão a nascer no Oeste em direção ao leste ou seja, da esquerda para a direita em movimento anti-horário.

    A segunda possibilidade está relacionada na possibilidade do Sol ser eletricamente carregado pela Terra através do polo positivo da Terra. É neste polo que cargas positivas ionizadas são liberadas da superfície para camadas acima da atmosterra terrestre. Estas nuvens iônicas, definidas como aurora boreal, seriam responsáveis pela eletricidade que flui da Terra para o Sol. Se a Terra descarregar toda sua energia elétrica, o Sol simplesmente irá desaparecer dos céus. O Sol é como um bola-fluído de plasma. Este plasma gera correntes de cargas positivas de milhões de amperagem. Em outras palavras, a Terra seria como uma gigantesca bobina Tesla e o Sol a redoma por onde a eletricidade em forma de plasma é liberada. O Sol transita em uma faixa onde gases como o hélio ou o hidrogênio se acumulam. Logo esta faixa de gases é ionizada pela eletricidade liberada da Terra.

    Se a Terra descarregar toda sua eletricidade, o Sol simplesmente irá desaparecer em meio às trevas. Haverá alguns dias de uma quase total escuridão. Entretanto, haverá uma luz plasmática irradiada a partir do Domo elétrico da Terra e também das estrelas, que de certo modo, iluminarão as noites terrenas. 

    A Lua irá gradativamente perderá sua luz plasmática ao passo que o Sol for perdendo força e a Terra for descarregando. Sem campo elétrico a Lua ficará imóvel no céu. Como a Lua não possui campo magnético, sua posição não lhe proporcionará nenhuma movimentação, assim como as outras luas da Terra que também não possuem campos magnéticos próprios. Ambas as luas são corpos induzidos eletromagneticamente pelo Sol e pela Terra. Serão alguns dias de uma quase escuridão sobre a Terra como já mencionavam povos antigos. 

    Antes porém, de ocorrer algum fenômeno elétrico no Sol, este se aproximará da Terra com seu forte campo elétrico e magnético e neste ponto, o céu poderá sofrer mudanças. A ionização de gases presentes em nossa atmosterra será mais intensa. O céu poderá apresentar uma cor esverdeada, avermelhada, azulada e arroxeada durante os dias e durante as noites. Esta luminosidade iônica mudará a aparência do céu sempre azul ao que estamos acostumados. Em razão da perda de muito oxigênio e nitrogênio, a camada de gases da Terra poderá perder massa e volume e sua espessura de 1.000 metros poderá ser drasticamente reduzida.

    Os raios luminosos do Sol, das estrelas e da Lua ficarão mais intensos e haverá pouca refração, aumentando a penetração de raios ultravioletas e raios gama em nossa atmosterra. O raio ultravioleta é composto por ondas eletromagnéticas de diversos comprimentos que provocam câncer de pele e queimaduras intensas. O Sol também emite infravermelho, raios-X e as radiações de rádio frequência. Os raios gama apresentam radiação eletromagnética com comprimento de onda entre 10-10 metros e 10-14 metros e energia entre 10 quiloelétrons-volt e 10 megaelétrons-volt, produzida quando um núcleo atômico passa para um estado de menor excitação.

    A radiação gama, emite uma alta frequência e em razão das altas energias que possuem. Os raios gama constituem um tipo de radiação ionizante. Além disso, os raios gama são capazes de penetrar na matéria mais profundamente que a radiação alfa ou beta. Por estes dois motivos, a radiação gama é extremamente perigosa aos seres vivos. Devido à sua elevada energia e alta profundidade de penetração na pele, podem causar danos no núcleo das células sadias do corpo humano.

    Em consequência destes fenômenos elétricos e magnéticos, todo o sistema celestial será afetado de algum modo. O Domo poderá sofrer algumas avarias em razão do descarregamento de toda a eletricidade da Terra. O Domo físico de algum modo interage eletricamente com a Terra e como se move em sentido horário, deixará de produzir correntes que movimentam magneticamente os corpos celestes. O Domo é um elemento positivo, seria como um eletroímã empurrando magneticamente todas as estrelas que brilham no céu. 

    O céu ficará estático como uma moldura estampada no firmamento, nada se moverá. Entretanto os planetas, ou as estrelas errantes, como são definidos Jupíter, Saturno, Urano, Netuno, Marte, Mercúrio e outros, poderão se aproximar da Terra de forma aleatória. Como estão mais afastados do Domo, estes planetas não sofriam empurrão ou repulsão do Domo e sim, repulsões magnéticas eminentes das estrelas próximas e do próprio Sol e também das luas da Terra.

    Estes planetas não se chocarão com a Terra, isso levaria algumas centenas de anos. Porém haverá uma visível aproximação que será potencializada pela ausência da refração ou da absorção da luz pelos campos magnéticos e pelas membranas gasosas que cobrem a Terra. Com a reiniciação do sistema elétrico da Terra, os planetas ou estrelas errantes permanecerão orbitando os céus sobre a Terra, entretanto de forma aleatória, mudarão de posição nos céus. O Domo e as estrelas e os planetas voltarão a se movimentar, porém com a inversão magnética, mudarão o sentido de seus giros para um sentido anti-horário. Com a avaria do Domo, não se descarta a possibilidade de alguma fissura em sua constituição sólida. Se isto ocorrer, inundações de água primordial poderão afogar a Terra em determinadas regiões. 

    O campo magnético da Terra já se inverteu outras vezes, conforme pesquisadores da área cientifica. Estes cientistas alegam que o campo magnético vem perdendo força faz alguns anos. Porém de 2015 para cá, este índice de versão aumentou consideravelmente. Cronologicamente este fenômeno ocorre de períodos em períodos. Segundo os cientistas, a escala de tempo parece ter sido afetada por alguma razão e, portanto, a inversão já deveria ter ocorrido a alguns anos atrás.

    O colapso no sistema, em razão da inversão magnética, afetará a Terra, seus campos magnéticos e elétricos, o Domo físico e a membrana gasosa que cobre a Terra, membrana não física, onde moléculas de gases são atraídas e comprimidas magneticamente pelo campo terrestre. Se as inversões magnéticas são ou não de origem desconhecida, porém periódicas, surge duas perguntas: Se este fenômeno já não ocorre há muitos anos, cerca de mil ou dois mil anos, não estaria o sistema estabilizado e em harmonia com a Criação Divina? Será que as causas e suas implicações teriam origem em alguma razão divina ou teriam causas na irresponsabilidade humana?

    Atualmente os governos discutem sobre o aquecimento da Terra, mas não apontam sua origem, em uma sobrecarga do sistema que pode extinguir o campo magnético da Terra. Culpam os próprios seres humanos pela emissão do gás CO2, que na verdade é um gás essencial a fotossíntese dos vegetais. Sem o CO2 não haveria oxigênio suficiente na Terra. Com a eliminação de gases tóxicos, usados em aparelhos elétricos como as geladeiras, a culpa dos governos e do Vaticano agora recaem sobre o CO2. Entretanto, são estes governos que promovem a destruição do meio ambiente ao promoverem experiências eletromagnéticas usando um sistema de antena denominado HAARP. Estes impulsos magnéticos originados por geradores de altas frequências eletromagnéticas oriundos da antenas do HAARP, podem sim, serem os reais vilões dos efeitos de uma sobrecarga no sistema elétrico da Terra. 

    Outro vilão se refere aos rastros químicos despejados no céu por aviões militares, munidos de aerossóis químicos contendo alumínio, bório, flúor, arsênio e dióxidos que podem causar danos aos eletrodos da Terra,bem como contaminar o gelo e o solo freático, além de gerarem uma série de doenças que provocam problemas neuros cerebrais em seres humanos e animais. Os rastros químicos lançados no ar são chamados de chamtrail e nenhum governo assume sua existência apesar de vermos todos os dias um rastro químico rasgando os céus,impiedosamente sendo despejados por um avião. O bário está intimamente associado ao arsênio por sua toxidade. Esta substância afeta principalmente o coração. O alumínio afeta sobretudo a função cerebral e o intelecto. O bário também provoca a imaturidade e desperta uma consciência de pequenez no ser humano, afetando o sentido de segurança e de vontade própria. O desanimo é comumente percebido, assim como a falta de reação.

    Geralmente o indivíduo se sente inseguro, sem confiança em si mesmo e é tomado pelo desanimo. O individuo também perde o desejo sexual, apresenta espasmos, dores de cabeça, enjoos e outros sintomas físicos e psíquicos. O alumínio causa lentidão mental. O raciocínio e o intelecto são afetados pela dificuldade de compreensão e segue causando agitação, insegurança, desespero, depressão, esclerose múltipla, delimitação hormonal e outras patologias que apresentam sérios riscos a saúde. Estes e outros elementos químicos alteram a temperatura e podem desequilibrar o meio ambiente.

    A inversão magnética trará consequências terríveis para a Terra. Haverá desemprego em massa e colapso no sistema financeiro, fome, epidemias e sobretudo câncer. Haverá falta de alimentos e de medicamentos. Muitos Hospitais lotados irão colapsar e a população em desespero irá saquear lojas, armazéns e supermercados. A mídia não informa a população, os reais efeitos de uma inversão magnética e, portanto, minimizam suas causas e efeitos com afirmações ridículas e sem qualquer teor científico. Talvez apontem um asteroide que está muito distante da Terra, o elegendo como principal vilão da história. Irão dizer que o asteroide caiu na Terra e que transformou a Terra em um inferno a céu aberto. Por isto vemos a imprensa corrupta e chantagista divulgando em polvorosa, a aproximação de um asteroide que passará a centenas de km da Terra.

    A verdade sobre a inversão magnética da Terra é sombria e nefasta. Na mitologia há relatos terríveis dos povos antigos, sobre catástrofes ocorridas no céu. entretanto, é de se esperar que o sistema interativo e inteligente da Terra encontre um meio e uma fuga para que o sistema possa ser reiniciado, obviamente sem a mudança ou inversão dos polos.



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