PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. Como será a aplicação do Enem 2016 para os estudantes que não poderão participar das
provas no próximo final de semana por causa das ocupações?
R. Esses estudantes terão as provas adiadas para os dias 3 e 4 de dezembro, a tempo de seus
resultados ainda poderem ser utilizados para participação no Sisu, Prouni e Fies, em 2017.
Importante notar que não será necessária nova inscrição e nem pagamento.
2. Quais são os prejuízos para os alunos que não puderem fazer o Enem no próximo final de
semana?
R. Os estudantes não serão prejudicados, pois haverá nova prova em tempo hábil para utilização
dos resultados no SISU, Fies e Prouni. Do ponto de vista da prova, os novos itens serão
equivalentes, de modo a garantir a isonomia do exame.
3. Como os estudantes afetados pelas ocupações serão informados?
R. Os inscritos afetados pelas ocupações serão avisados pelo Inep por meio de SMS, e-mail e
divulgação nos sites e redes sociais MEC (www.mec.gov.br) e do Inep (www.inep.gov.br). Os
inscritos podem acessar o aplicativo Enem 2016 e, ainda, se informar pelo 0800 616161.
4. Como os inscritos podem conferir se o local de prova está com ocupações?
R. Nos sites e redes sociais MEC (www.mec.gov.br) e do Inep (www.inep.gov.br).
5. Por que não é possível realocar esses estudantes em outras locais de prova para que possam
fazer as provas normalmente no próximo final de semana?
R. Vários procedimentos são necessários para a definição de local de aplicação das provas do
Enem, como visita à unidade escolhida e a inspeção da estrutura física, que deve ser adequada às
especificidades e necessidades dos participantes. O local requer estrutura mínima para receber a
aplicação, ter acessibilidade para deficientes físicos (banheiros adaptados, mobiliário adequado
para cadeirantes, surdos, cegos e à faixa etária), além de salas extras, segurança para a
realização do Exame, estudo de plano de risco, dentre outras. Diante disso, a mudança dos locais
de prova sem tempo hábil para realizá-la coloca em risco à segurança do Enem. O Exame exige,
ainda, um plano logístico de distribuição do material de aplicação, com rotas pré-definidas,
escoltas policiais e efetivo policial destacado para a operação. A alteração desses locais implica
em reprocessar todo o material para readequação da nova logística. Não há tempo hábil para tal
medida, uma vez que o procedimento é complexo. Qualquer mudança necessita de prazo
mínimo para comunicação aos participantes da alteração do local de prova.
6. Se até a data de Enem alguns desses locais forem desocupados, poderá haver a aplicação
normal?
R. Não. O prazo estabelecido era até 31 de outubro. Portanto, não haverá mais a aplicação
nesses locais mesmo que eles sejam desocupados até 4 de novembro.
7. E se outros locais de prova forem ocupados até 4 de novembro?
R. Também não será aplicado o Enem 2016 nesses locais. Os inscritos afetados pelas ocupações
farão provas nos dias 3 e 4 de dezembro.
8. A aplicação em 3 e 4 de dezembro será nesses mesmos locais que estão ocupados?
R. O Inep está preparando um novo plano logístico para garantir a segurança e tranquilidade da
aplicação das novas provas.
9. Por que as provas para esses alunos não serão aplicadas na mesma data que as do Enem
PPL?
R. Porque é inviável do ponto de vista da logística. O Enem PPL ocorre durante a semana, dentro
dos presídios e centros de detenção. Para aplicar as provas do Enem durante a semana seria
necessário alterar o funcionamento dos locais de provas.
10. Quando será a divulgação dos novos locais de prova?
R. O Inep ainda não definiu uma data para a divulgação, mas certamente será com a
antecedência necessária e pelos mesmos meios de comunicação que estamos utilizando para a
divulgação dos locais de prova para o próximo final de semana.
11. E os prejuízos financeiros dessa nova aplicação, o Inep já sabe de quanto será?
R. Ainda não temos esse valor exato. Mas certamente serão elevados, uma vez que será
necessário imprimir e distribuir novas provas, contratar novos locais de aprovação e fiscais de
prova, depois corrigir essas provas. Ou seja, é toda uma nova logística completa.
1. Como será a aplicação do Enem 2016 para os estudantes que não poderão participar das
provas no próximo final de semana por causa das ocupações?
R. Esses estudantes terão as provas adiadas para os dias 3 e 4 de dezembro, a tempo de seus
resultados ainda poderem ser utilizados para participação no Sisu, Prouni e Fies, em 2017.
Importante notar que não será necessária nova inscrição e nem pagamento.
2. Quais são os prejuízos para os alunos que não puderem fazer o Enem no próximo final de
semana?
R. Os estudantes não serão prejudicados, pois haverá nova prova em tempo hábil para utilização
dos resultados no SISU, Fies e Prouni. Do ponto de vista da prova, os novos itens serão
equivalentes, de modo a garantir a isonomia do exame.
3. Como os estudantes afetados pelas ocupações serão informados?
R. Os inscritos afetados pelas ocupações serão avisados pelo Inep por meio de SMS, e-mail e
divulgação nos sites e redes sociais MEC (www.mec.gov.br) e do Inep (www.inep.gov.br). Os
inscritos podem acessar o aplicativo Enem 2016 e, ainda, se informar pelo 0800 616161.
4. Como os inscritos podem conferir se o local de prova está com ocupações?
R. Nos sites e redes sociais MEC (www.mec.gov.br) e do Inep (www.inep.gov.br).
5. Por que não é possível realocar esses estudantes em outras locais de prova para que possam
fazer as provas normalmente no próximo final de semana?
R. Vários procedimentos são necessários para a definição de local de aplicação das provas do
Enem, como visita à unidade escolhida e a inspeção da estrutura física, que deve ser adequada às
especificidades e necessidades dos participantes. O local requer estrutura mínima para receber a
aplicação, ter acessibilidade para deficientes físicos (banheiros adaptados, mobiliário adequado
para cadeirantes, surdos, cegos e à faixa etária), além de salas extras, segurança para a
realização do Exame, estudo de plano de risco, dentre outras. Diante disso, a mudança dos locais
de prova sem tempo hábil para realizá-la coloca em risco à segurança do Enem. O Exame exige,
ainda, um plano logístico de distribuição do material de aplicação, com rotas pré-definidas,
escoltas policiais e efetivo policial destacado para a operação. A alteração desses locais implica
em reprocessar todo o material para readequação da nova logística. Não há tempo hábil para tal
medida, uma vez que o procedimento é complexo. Qualquer mudança necessita de prazo
mínimo para comunicação aos participantes da alteração do local de prova.
6. Se até a data de Enem alguns desses locais forem desocupados, poderá haver a aplicação
normal?
R. Não. O prazo estabelecido era até 31 de outubro. Portanto, não haverá mais a aplicação
nesses locais mesmo que eles sejam desocupados até 4 de novembro.
7. E se outros locais de prova forem ocupados até 4 de novembro?
R. Também não será aplicado o Enem 2016 nesses locais. Os inscritos afetados pelas ocupações
farão provas nos dias 3 e 4 de dezembro.
8. A aplicação em 3 e 4 de dezembro será nesses mesmos locais que estão ocupados?
R. O Inep está preparando um novo plano logístico para garantir a segurança e tranquilidade da
aplicação das novas provas.
9. Por que as provas para esses alunos não serão aplicadas na mesma data que as do Enem
PPL?
R. Porque é inviável do ponto de vista da logística. O Enem PPL ocorre durante a semana, dentro
dos presídios e centros de detenção. Para aplicar as provas do Enem durante a semana seria
necessário alterar o funcionamento dos locais de provas.
10. Quando será a divulgação dos novos locais de prova?
R. O Inep ainda não definiu uma data para a divulgação, mas certamente será com a
antecedência necessária e pelos mesmos meios de comunicação que estamos utilizando para a
divulgação dos locais de prova para o próximo final de semana.
11. E os prejuízos financeiros dessa nova aplicação, o Inep já sabe de quanto será?
R. Ainda não temos esse valor exato. Mas certamente serão elevados, uma vez que será
necessário imprimir e distribuir novas provas, contratar novos locais de aprovação e fiscais de
prova, depois corrigir essas provas. Ou seja, é toda uma nova logística completa.